Cães facilitam atuação da Polícia Militar
em Criciúma
Animais
são usados em operações de faro, guarda e proteção, além de buscas na mata
Matéria publicada pelo Jornal Diário de Notícias
Dizem que o homem é o melhor amigo do homem. Para a
Polícia Militar a afirmação é mais do que verdadeira pois seja pelo porte
físico, força, faro apurado ou pela capacidade de receber treinamento, eles
auxiliam o trabalho dos policiais em vários tipos de ocorrências. Com atuação
na área entre Imbituba e Passo de Torres, o Pelotão de Policiamento com Cães
(PEC) do 9º Batalhão de Criciúma, utiliza sete animais em atividades
preventivas e repressivas.
Conforme o comandante do 2ª Companhia, Mário Luiz
Silva, a busca por entorpecentes é uma das principais aplicações dos cães
policiais. “Já tivemos casos em que criminosos esconderam drogas em locais de
difícil acesso e somente conseguimos encontrar com auxílio dos cães farejadores”, relembra.
“Eles são tratados para localizarem todos os tipos de substâncias ilícitas e
estão sempre de prontidão”, enfatiza.
Controle de distúrbios
Por atuarem na
guarda e proteção dos policiais, os cães são utilizados em distúrbios como
manifestações e rebeliões em unidades prisionais. “No último motim no Presídio
Santa Augusta eles nos auxiliaram a conter os detentos e evitaram que a situação
fosse ainda pior”, salienta.
Treinamento diário
Para alcançar
o nível de confiabilidade, os cães começam a ser treinados com 45 dias.
“Levamos em média, um ano e meio para deixa-los prontos para a atuação nas
ruas, mas os trabalhos são diários”, comenta informando que os animais são
utilizados por no máximo oito anos. “Após esse período eles são aposentados e
permanecem sob nossos cuidados pelo resto da vida”, destaca.
Raças utilizadas
- Pastor alemão
- Pastor Belga de Malinois
- Rottweller
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